- (11) 2235-0505
- (11) 2373-4544
- (11) 91000-6084
Nossa missão
é somar sempre
Crédito do BNDES para indústria supera agro pela primeira vez em oito anos
“Houve uma mudança na qualidade do crescimento do Brasil, liderado pela indústria e pelos investimentos (...)"
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta segunda-feira, 4 de novembro, que as aprovações para a indústria representaram 27% do total de crédito do banco no acumulado do ano até setembro. Trata-se da primeira vez que as operações de crédito do BNDES para a indústria superam o agro desde 2016.
Até setembro deste ano, o BNDES aprovou R$ 154 bilhões para a Nova Indústria Brasil. Só em projetos de inovação foram R$ 9 bilhões, o maior valor já registrado pela instituição até hoje. Por outro lado, o volume de crédito aprovado para o agro representou 26% do total do banco no acumulado do ano.
“Houve uma mudança na qualidade do crescimento do Brasil, liderado pela indústria e pelos investimentos. Temos um grande desafio coletivo de dar prosseguimento a esses indicadores tão promissores, que revelam a confiança no investimento e na expansão de capacidade produtiva, fruto de condições macroeconômicas favoráveis e de iniciativas como a Nova Indústria Brasil, que tem sido uma das grandes responsáveis por contribuir para o desenvolvimento da uma indústria digital, verde e exportadora”, declarou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
PRODUÇÃO — O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na sexta-feira (1), que a produção industrial brasileira avançou 1,1% na passagem de agosto para setembro, com destaque para o aumento de 4,2% na fabricação de bens de capital. Em relação a setembro de 2023, a indústria teve crescimento de 3,4% na produção.
EMPREGO — Um dia antes, o órgão informou que houve queda na taxa de desocupação para 6,4% no trimestre de julho a setembro. É a segunda menor taxa de desocupação da série histórica da PNAD Contínua do IBGE, iniciada em 2012. A pesquisa mostrou que o aumento da ocupação no trimestre foi puxado pelo aumento de 3,2% no emprego industrial.